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Moeda de 5 cruzeiros |
Lei da Anistia: O governo do general João Baptista Figueiredo (1979-1985), durante o período da Ditadura Militar, já mostrava ser mais conciliatório com os contrários ao regime instaurado. Depois de muita violência, tortura e repressão política por parte dos militares, em seu governo, Figueiredo promulgou a lei nº 6.683, que ficaria conhecida como Lei da Anistia, no dia 28 de agosto de 1979, que consistia em um perdão político aos "crimes" cometidos contra a nação. Entretanto, com o perdão político, não apenas os presos, torturados e exilados podiam caminhar livremente pelo Brasil, mas também os torturadores e assassinos que trabalharam a serviço do regime. Os parlamentares do antigo partido MDB criticavam o fato de alguns presos serem soltos somente no mês de dezembro daquele ano. Também argumentavam que não havia garantias para que os servidores públicos prejudicados pelos atos institucionais retornassem normalmente às suas atividades.
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Reverso (acervo pessoal) |
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Anverso (acervo pessoal) |
Descrição: O exemplar abaixo mostra, em seu reverso, o valor facial (5 CRUZEIROS), o ano de cunhagem (1980) e micro caracteres do Banco Central e o Zimbo (veja detalhes abaixo), concha utilizada como moeda durante parte dos séculos XVI e XVII em algumas regiões do Nordeste do Brasil Colônia, como a Bahia e o Maranhão. O reverso mostra o dístico BRASIL e a ramos de café de grande importância para a economia brasileira porque o Brasil é atualmente o grande produtor mundial desse grão, que é a matéria prima para uma das bebidas mais apreciadas no mundo.
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Ramos de café |